Foto: Arquivo Pessoal / Sibauma - Mirante das Tartarugas - 2012 |
Completo-me a cada dia que contemplo.
Penso no meus passos, passo no meu tempo
e passo o meu tempo escrevendo o que penso.
Entregue à vida e aos sentimentos,
invento poesias...
Coisas da minha alma, coisas que eu sinto.
Deixo meu corpo entregue ao vento,
deixo que ele se entregue ao que desejar
e ele passa por peles, recebe beijos;
cai em braços, recebe e entrega abraços,
e, depois, aos olhos alheios, tudo o que sou e
ajo,
são só iventos – de poesias, e atos, que eu faço...
Meu espírito é a música do que escrevo.
Minha poesia é como o canto de um pássaro
e meu corpo é a máquina que escreve poesia.
Que rapaz cheio de talentos. Lindo o seu poema.
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