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Ah! E o meu céu
desabou...
...ficou rente com
chão.
Foi só minha poesia,
que por ali passou,
proeza
que ia e, de repente,
sorria meus sentimentos,
dentro
e fora, os dentes rentes,
que também choram, rangiam brancos,
como o chão e o
céu,
estrelas
de vento
passavam como minha poesia,
na
noite o tempo,
na mão o lenço
e na lembrança
a esperança
que ria
e na minha mente
inquieta
só
anseios de criança,
que
ora choram
ora
riem
em
versos
em
veias
em
vasos
em
vozes
que nada dizem
e tudo dizem de mim,
criança.
que nada dizem
e tudo dizem de mim,
criança.
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