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Hoje, na série “Escritores”,
sugiro um dos que é considerado o pai da literatura fanstástica. Miguel
de Cervantes, espanhol, um dos maiores escritores de todos os tempos.
Escreveu aquele que é considerado por alguns estudiosos e críticos literários o
melhor e mais famoso romance já escrito, Dom Quixote de La Mancha. Cervantes escreveu amor como ninguém e fez Dom
Quixote dizer por sua amada Ducineia: ”Nunca pense que seu amor é impossível,
nunca diga "eu não acredito no amor", a vida sempre nos surpreende.”
Essa
obra é a sua mais famosa, dividido entre o real e o imaginário, o escritor
narra as aventuras de um fidalgo apaixonado, que é o personagem principal (Dom
Quixote), sempre junto do seu servo e companheiro inseparável, Sancho Pança. Dom
Quixote representa o idealismo em tudo aquilo que se propõe, com um espírito
aventureiro e imaginativo. O contrário de Sancho, seu companheiro, que
representa tudo aquilo que é real e de bom senso.
Cervantes
é sem dúvida surpreendente e um dos maiores ícones da literatura de todos os
tempos. Merece ser lido, pois falar em
Cervantes é falar de amor e todas as suas possibilidades, pondo o medo num
canto de pouca atenção, ao exaltar tudo aquilo que o amor é capaz.
“A liberdade é um dos
dons mais preciosos que o céu deu aos homens. Nada a iguala, nem os tesouros
que a terra encerra no seu seio, nem os que o mar guarda nos seus abismos. Pela
liberdade, tanto quanto pela honra, pode e deve aventurar-se a nossa vida.”
– Miguel de Cervantes -
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