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Quando me abraçar,
ou me der qualquer carinho,
não crie personagem,
ou siga a regra do trato social.
Quando me olhar,
olhe-me com olhos de verdade,
não precisa ter vergonha,
ou pôr na face uma cor vermelha.
Quando vir até mim não crie distância,
não hesite, não olhe para os lados,
pouco me importo o que pensam,
muito de como agem é falta de amor.
Abrace-me e sinta o meu abraço,
sinta o que eu sou de verdade:
meus olhos são cor de paixão
e minha pele cor de vontade...
Paris, 15 de março de 2013.
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